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domingo, 30 de outubro de 2011

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"Mrs. Dalloway, Mrs. Dalloway, sempre dando festas para encobrir o silêncio!





Realmente, eu não gosto da natureza humana a menos que esteja toda temperada com arte."




“Meu próprio cérebro é a mais inexplicável das máquinas. Sempre vibrante, sussurrante e ressonante para em seguida mergulhar e se enterra na lama. Porquê?”


"Esta alma, ou vida dentro de nós, sem opção concorda com a vida exterior. Se
alguém tiver a coragem de perguntá-la o que pensa, ela está sempre dizendo
exatamente o oposto do que as outras pessoas dizem."


"Uma vez conformado, uma vez feito o que outras pessoas fazem só porque
fazem, e uma letargia infiltra-se em todos os nervos mais finos e faculdades
da alma. Ela se torna todo o espetáculo externo e vazio interior; estúpida,
rígida e indiferente."

Mas quando alguém fala para si mesmo, quem está falando? - a alma
sepultada, cravada dentro, aquela
que vira freira e deixa o mundo - covarde talvez, mas de certo modo bela,
enquanto esvoaça com sua lanterna friamente para cima e para baixo pelos
corredores escuros."




Virginia Woolf.








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É inevitavel que pessoas naturalmente livres cometam muitos erros. E é fatal que nem todos eles juntos sejam o bastante para tirar-lhes o brilho ou impedi-las de voar.



Liberdade: é disso que eu sou feita. O meu limite é não ter medida. Indefinições de espaço, laço, intensidade, tempo e dimensão: alforria da razão.

Insistem, por dentro, esses olhos que não descansam nunca.








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