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domingo, 26 de setembro de 2010

lamento do lírio branco


 Lírio de brancas asas, flor viajora
Que não descansas o pensamento incessante
Não te cessa esse querer de voar?
Não te quedas pelo vil medo de amar?

Lírio de brancas asas
Que não repousas de tua ânsia fatigante
Onde vais, assim, sem meu olhar?
Onde irei eu, adiante, sem te encontrar?

- Vou em busca do meu bem de lutar
Penso as cores e as flores que trarei
Levo no peito os amores que deixei
Deixo contigo a esperança do porvir
Do retorno de quem não quis partir.

3 comentários:

Fernando Campanella disse...

Muito obrigado pela visita e pelo gentil comentário em meu blog. Parabéns pelo teu espaço aqui também. Grande abraço.

Angelo disse...

"Não te quedas pelo vil medo de amar?"

Gostei tanto disso, e tenho tantas respostas. Feitas, prontas, inacabadas, imprevisíveis, diversas.

Lufe disse...

Camila,

Te vi no meu blog e passei pra te visitar.
Gostei daqui e vou voltar.

bjo